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Cirurgia Micrográfica de Mohs

Cancer de pele mohs Eloy Chaves Jundiai Dra Fabiola Leme

Mohs

O que é Mohs?

 

É uma cirurgia para câncer de pele que utiliza avaliação microscópica das margens do tumor (“micro”) com detalhado mapeamento da orientação ("gráfico”).

Benefícios da Técnica de Mohs:

 

  • Altíssimas taxas de cura: Diminui a possibilidade reincidência do câncer no local evitando que o câncer retorne.

  • Máxima conservação tecidual: Retirada mínima de pele saudável.

Cirurgia Micrográfica de Mohs vs Cirurgia Convencional:

 

O modelo abaixo mostra de forma simplificada as diferenças entre a técnica de Cirurgia Micrográfica de Mohs e a técnica Convencional:

Como realizar cirurgia micrografica jundiai Dra Fabiola Leme
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Como realizar cirurgia micrografica de mohs tratamento jundiai Dra Fabiola Leme
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Como é Realizada a Cirurgia Micrográfica de Mohs?

 

  • A Cirurgia Micrográfica de Mohs, na maioria das vezes, é realizada com anestesia local e com a pessoa acordada.

 

  • Após a marcação do tumor, é feita a retirada da lesão, com uma margem mínima de cerca de 2 a 3 mm.

 

  • A peça cirúrgica (material retirado) é preparada seguindo um mapa, desenhado e estabelecido pelo cirurgião de Mohs.

 

  • É realizada a congelação e corte no criostato com o auxílio de um técnico especializado. Estes cortes são colocados em lâminas, as quais vão ser coradas, e, após prontas, avaliadas no microscópio pelo cirurgião de Mohs.

 

  • Este processo leva cerca de 40 minutos, e denomina-se “fase”. Neste momento, o médico é capaz de avaliar 100% das margens laterais e profundas. Portanto, se houver tumor, ele é retirado apenas na área acometida.

 

  • São feitas quantas "fases" forem necessárias até que todo o câncer tenha sido retirado definitivamente.

 

Quando optar pela Cirurgia Micrográfica de Mohs?

Cirurgia micrografica de mohs ou cirurgia tradicional tratamento jundiai Dra Fabiola Leme

História e evolução da Cirurgia Micrográfica de Mohs

 

Esta tecnica iniciou-se na década de 30, com o  Dr Frederick E. Mohs , que aplicava uma pasta de cloreto de zinco  em um local acometido por um tumor. Desta forma era possível “mumificar” e avaliar no microscópio se todas as margens estavam livres do câncer.

 

Após alguns dias, se todo o tumor tivesse sido retirado, o paciente estava curado, se não, era realizado o mesmo procedimento  nos locais restritos ao acometimento da doença. Esta era denominada quimiocirurgia, um procedimento, apesar de eficaz, incômodo e desagradável para o doente.

 

Nos anos 60, o  Dr. Theodore Tromovitch aperfeiçoou a técnica, utilizando congelação das peças cirúrgicas, o que permitia uma avaliação mais rápida (no mesmo dia), e mais confortável para as pessoas que sofriam com o carcinoma.

Faça seu agendamento com Dra. Fabiola Leme.
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